A história da garotinha que inspirou a criação da Fundação Sara marca as comemorações dos 25 anos da instituição.
Há 25 anos a dor se transformou em amor. Da missão aceita pelos pais da pequena Sara, que faleceu de câncer em 1997, foi instituída, em Montes Claros, a Fundação Sara Albuquerque Costa. Escrever a história de Sara sempre foi o sonho da sua mãe, Marlene Cavalcanti A. Costa, pois sentia que, através do compartilhamento de um pouquinho da sua vida, poderia acolher e tocar o coração de muitas pessoas.
O livro que até então era um sonho, tornou-se realidade e foi lançado durante comemoração dos 25 anos da Fundação Sara. O lançamento foi aberto ao público e aconteceu no dia 04 de julho, terça-feira, após uma Missa Campal celebrada pelo Arcebispo de Montes Claros, Dom José Carlos, na sede da instituição.
Escrito com amor e delicadeza de mãe, o livro Recado de Deus – Vida e Missão de Sara Albuquerque Costa oferece uma visão profunda sobre a vida de Sara, revelando detalhes íntimos e histórias emocionantes que tocarão os leitores. Sem dúvida, uma experiência desafiadora e dolorida para a autora, mas ao mesmo tempo contagiante.
O Pe. Raimundo Donato foi convidado para ser o primeiro a ler o livro composto por 234 páginas e fazer sua apresentação. “É um texto luminoso, que nos ajuda a perceber que por trás do sofrimento de um inocente está Deus que cuida do enfermo e de sua família. Acredito que este livro é parte fundamental da missão dada por Deus à família Albuquerque Costa. Nele, fica mais evidente qual é o Recado que Deus quis transmitir a nós por meio do seu ‘anjo’, Sara Albuquerque Costa”.
Segundo Marlene, a obra é mais do que um simples relato de vida; é um tributo à coragem, ao amor e à dedicação de uma criança que deixou um legado duradouro e inspirador. A história de Sara serve como exemplo para muitas famílias que passam pelo tratamento do câncer, encorajando-as a seguir firmes nessa caminhada. “Espero que a leitura deste livro seja uma forma de levar aos leitores, principalmente, para quem está vivendo, de alguma forma, sua “via crucis”, não o sofrimento, mas alegria, fé, perseverança e esperança”, ressalta.
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