Fundação Sara participa do III Meeting de Oncologia da Santa Casa de Montes Claros
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27 de junho de 2012

Terceiro setor, diagnóstico precoce e cuidado paliativo foram temas da mesa redonda
Aconteceu entre os dias 13 e 15 de junho o III Meeting Nacional de Oncologia da Santa Casa de Montes Claros, um  evento que  tem como objetivo contribuir para a importância da expansão do conhecimento científico na prevenção do câncer, que atualmente é a segunda causa de morte no Brasil. O evento   contou com  a presença de profissionais da área de todo o país que debateram e trocaram  informações sobre o diagnóstico precoce e o tratamento do câncer.
A Fundação Sara Albuquerque Costa, a convite da coordenação do evento na pessoa da enfermeira da ala de oncologia da Santa Casa, Renata Cristina Ribeiro, participou de uma mesa redonda que foi composta pelo presidente da Fundação, Álvaro Gaspar Costa e pelos oncologistas pediatras Dra. Eliana Cavacami, que atende a entidade em Montes Claros e Dr. Caetano Aguirre que faz parte do Conselho Científico da Fundação Sara em Belo Horizonte.
Na ocasião Álvaro ressaltou sobre o que é e quais os desafios  enfrentados por uma instituição filantrópica. Falou também sobre trabalho voluntário, sentimentos, valores e princípios que norteiam a Fundação Sara. Dr. Caetano, em sua fala, lembrou do valor do diagnóstico precoce no tratamento do câncer infantojuvenil, “o diagnóstico precoce é de extrema importância, sendo esta a primeira preocupação no combate ao câncer, pois se trata de uma doença potencialmente curável desde que, descoberta precocemente.”  Já Dra Eliana Cavacami falou com delicadeza sobre o cuidado paliativo que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameaça a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento e tratamento da dor e demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais. Segundo a oncologista pediatra, “Na fase terminal, em que o paciente tem pouco tempo de vida, oferecer uma rede de apoio para ajudar a família a lidar com a doença do paciente, em seu próprio ambiente é fundamental.”

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