Encontro Mineiro, no próximo dia 13, é promovido pela Fundação Sara
*Supra Interativa
A Fundação Sara Albuquerque Costa – que acolhe crianças e adolescentes em tratamento de câncer – realiza, na próxima quarta-feira (13/maio), em Belo Horizonte, o I Encontro Mineiro sobre Atendimento ao Escolar em Tratamento de Saúde. O evento, que será no Auditório da Academia Mineira de Letras (R. Da Bahia, 1466 – Lourdes), de 8h às 18h, colocará em debate as ações, projetos e iniciativas existentes acerca do assunto e trará, para o âmbito estadual, as questões levantadas no I Congresso Nacional Sobre Atendimento ao Escolar em Tratamento de Saúde, realizado em São Paulo, em maio de 2014.
O Encontro Mineiro contará com palestras e mesa redonda, além da apresentação de casos de sucesso e relatos de experiências sobre a temática. Um dos objetivos do Encontro é promover a integração entre hospital, entidades de apoio ao tratamento, escola e família de jovens em tratamento de saúde, independentemente do tipo de doença enfrentada.
Entre os palestrantes, o evento conta com a participação da Profª Eneida Simões Fonseca, PhD em Desenvolvimento e Educação de Crianças Hospitalizadas, responsável pelo mapeamento dos hospitais com escola no Brasil (desde 1999), membro da Associação Europeia de Professores em Hospitais (HOPE), e da Rede Latinoamericana pelo direito de Educação da Criança ou Jovem Doente ou em Tratamento (REDLACEH). Outra participação de peso é a da Profª Léa Chuster Albertoni, Doutora na linha de Distúrbios da Comunicação Humana e Inclusão e coordenadora do Programa de Atendimento ao Escolar em Tratamento de Saúde do Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina.
A coordenadora geral do evento realizado pela Fundação Sara, Fernanda Araújo, ressalta que o acesso à educação para crianças e adolescentes em tratamento de saúde é um direito garantido pela Constituição Federal e pelo ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente. “A ideia do Encontro é aprimorar ferramentas que assegurem o cuidado com a saúde emocional dos estudantes, durante todo o processo de tratamento e, claro, na atuação para que essas crianças e adolescentes tenham condições de igualdade dentro da escola e fora dela, após o tratamento”, defende Fernanda.
*Release da Supra Interativa – Assessoria de Imprensa Voluntária da Fundação Sara